Quarta-feira, Março 23, 2005
Amanhecer da janela
22:38 |
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Segunda-feira, Março 21, 2005
Passeio
Apesar de se falar que Brasília não foi projetada para pedestres - e em muitos aspectos não foi mesmo - podemos passear tranqüilamente com as crianças, quase no centro da cidade, por caminhos como este. Apesar de tudo, digam o que disserem, sou apaixonado por esse lugar!
15:28 |
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Quinta-feira, Março 10, 2005
Um jornal deve ser politizado?
Há um tempo atrás, logo após o desligamento do Noblat do Correio Braziliense, o site fechou sua sessão principal ao acesso dos não assinantes. Ontem, recebi uma ligação do Correio, me "lembrando" que há séculos eu havia me registrado, enquanto o acesso ainda estava liberado, perguntando se eu não gostaria de assinar o Correio e ter novamente acesso à área restrita do site. Expliquei que não gostaria de assinar o jornal, não, porque não tinha gostado dos rumos que ele tinha tomado após a saída do Noblat.
- Mas o jornal estava muito politizado, o senhor não acha?
- Acho! E também acho que é assim que tem que ser!
- Mas o jornal não é apenas política, temos também os classificados, as seções de lazer, blá, blá, blá...
- Não, obrigado, eu acho que um jornal tem que ser bem politizado!
Dicas de cinema, lazer, eu encontro fácil em qualquer lugar. Acho que um jornal tem, sim, que ser muito politizado, meter o nariz onde nós pobres mortais não temos acesso. É claro que não é só isso, mas é principalmente isso. Quando o Correio começou a marcação acirrada em cima dos governos locais, eu pensei: agora sim os jornais estão saindo da passividade herdada da ditadura e retomando seu papel de denunciar e até fiscalizar. O jornal estava batendo pesado, denunciando, divulgando gravações de conversas "esquisitas" entre governadores e seus lacaios.
Mas os poderosos não gostaram e forças sinistras removeram os editores de seus lugares, disseram até que certo governador havia comprado parte do jornal para ele. Agora o Correio voltou à passividade, num retrocesso triste.
Não, prefiro ler o blog do Noblat.
09:14 |
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Quarta-feira, Março 09, 2005
A assinatura no cartão
É engraçado ver como as pessoas não estão preparadas para lidar com situações de exceção, mesmo quando estão ou deveriam estar treinadas ou pelo menos instruidas para elas.
Ano passado, quando nossos cartões de crédito foram renovados, eu e a Nessa, por descuido, assinamos um no cartão do outro. Com preguiça de pedir novos cartões, resolvemos deixar como estava' pra ver no que daria.
Bem, desde lá em apenas 3 vezes a pessoa que passou o cartão conferiu a assinatura. Em 1 ela nem percebeu que as assinaturas do cartão e do recibo eram completamente diferentes. Nas outras 2 as atendentes perceberam, vacilaram um pouco, mas não tiveram coragem de dizer um 'A' sobre a diferença.
Então tá, aquilo não serve pra nada, mesmo. Mesmo assim, toda vez que faço uma compra no cartão, fico naquele suspense pensando: "será que é agora que eu vou ser pego???"
18:04 |
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Sexta-feira, Março 04, 2005
Supermag. Superdemais!
Outro dia, na casa da minha mãe, encontrei uma caixinha de isopor despretensiosamente largada em uma estante. Fui dar uma olhada e encontrei algumas barrinhas verdes e umas bolinhas de metal. Pensei: "será?". E era! As barrinhas de metal eram imãs. Com as barras e as bolas podemos formar estruturas as mais variadas.
O brinquedo se chama Supermag, grande sacada de uma tal de PlastWood. Meu pai descobriu na banca de revistas da UnB, que está trazendo uns fascículos sobre o brinquedo. Em cada número uma caixinha como essa aí de baixo.
É viciante! Eu sempre fui fascinado por imãs, que é, na minha opinião, uma das coisas que mais se aproximam da mágica, na nossa percepção. Já estou atrás de limalha de ferro, para mostrar para as meninas os padrões do campo magnético do imã e as formas geradas pelas diversas estruturas construídas.
Obviamente, já passei uma cantada no papai e na mamãe e já ganhei 4 caixinhas. Com mais uma que comprei, já tenho 5 :-) Meu sonho de consumo já é um estojão com 1666 peças. Só que o preço é salgaaaaado... US$1.100,00. Fica pra depois ;-)
Ah, as caixinhas estão sendo vendidas aqui a R$15,00. Estou achando até estranho, porque o preço que está no site é de US$12,00. Quem quiser, é bom se apreçar, porque a mamata pode acabar ;-)
Pra dar água na boca, encontrei um site sobre o brinquedo e uma galeria com muitas construções legais, de onde foram tiradas essas imagens. 10!
08:46 |
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Quinta-feira, Março 03, 2005
FRIO
CARAI, VÉI! Pergunta se faz FRIO!
Indicação do Lost Art.
10:06 |
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Diploma, educação, trabalho infantil. Sim ou não?
Voltou à tona uma discussão muito instigante que comçou no Circulando há mais de 2 anos, continuou aqui e agora voltou à origem, com a publicação, pelo Cláudio, de um texto do Maurício Gois sobre os valor de um diploma: Conhecimento não é mais poder.
O papo começou com a publicação de um texto onde o Cláudio dizia ser a favor do trabalho infantil como solução para a situação de pobreza do Brasil (agora republicado aqui)
Agora o papo vai pelo caminho da necessidade ou não de ensino básico para as crianças e que ensino seria esse. Se quiser dar pitaco, vá em frente...
09:30 |
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